Categorias: Comentários, Superliga
Nesse post, vou expor um pouco de minhas ideias sobre o que considero que deva mudar no voleibol brasileiro.
Para começar, a grande diferença é que, a despeito da forma como o Dr. Sr. Poderoso de Todo o Universo trata o voleibol - na primeira pessoa - deixaria de ser a "minha" Superliga ideal para ser a "nossa" Superliga ideal.
- Haveria um real Conselho gestor dos times, uma espécie de Clube dos 13 do Vôlei. Não isso que está sendo formulado. Esse conselho gestor que "nós" criaríamos trataria entre outras coisas, dos direitos de transmissão da Superliga que seriam dividos entre os times. A CBV não precisa desse dinheiro. Já recebe taxas e patrocínios.
- O formato da Superliga, além de ter seu calendário aumentado, levaria em consideração a situação econômica e geográfica do País. Não no que quer transformar a Superliga o megalômano Dr. Ary. Poderia-se, por exemplo, pensar-se num formato como foi realizado na Liga Mundial do ano passado, em quadrangulares, no qual as sedes pagam o Hotel. Barateando assim em muito os custos da competição. No próximo ano, há notícias da formação de um time feminino no nordeste. Imaginem no formato que é hoje como ficará caro e cansativo para todos ir e voltar, mesmo com patrocínio de empresa aérea.
- Na "nossa" Superliga ideal, o ranking de jogadores poderia acabar ou pelo menos ser melhor pensado, não essa coisa horrorosa que estão fazendo.
- Na "nossa" Superliga ideal, daríamos total e real prioridade de recursos para as equipes contratarem jogadores. Não aumentaríamos taxas, não sugaríamos os times.
- Na "nossa" Superliga o nome correto dos times seria dito por todos. Não quer dizer? Não transmite, negociaremos com outra Televisão e ponto final. As pessoas esquecem que o Boom do voleibol se deu em outra emissora.
- Na "nossa" Superliga ideal, haverá total liberdade de expressão no ginásio. Se pode mostrar cartazes com os dizeres "Filma Nóis", ou "Giba eu te amo", "Saca na Ramirez" ... por que não pode Unidos pelo Voleibol? E extra-oficialmente, a CBV teve a cara de pau de negar que tenha mandado retirar a faixa. Então quem mandou? A vó do Badanha?
- Na "nossa" Superliga ideal, essa história de diminuir o set para 21 pontos e melhor de três para agradar a televisão não existiria. Chega de mudar a regra. Já repararam quanto o voleibol muda a regra? Uma coisa é evolução. Outra é invenção. Quem sabe mudamos a regra para um cara e coroa. Fica mais rápido. Eu gosto de ver voleibol. Se é para diminuir o jogo vai perder a graça. Vai ficar muito rápido! ATENÇÃO SENHORES COM INFLUÊNCIA NISSO!
- Na "nossa" Superliga ideal o sistema de pontuação dos jogos não premiaria a derrota. Vitória é vitória. Derrota é derrota. O quase é o quase. Portanto, venceu, marca dois pontos. Perdeu, um.
Enfim, na "nossa" Superliga haveria espaço para ideias, para debate, o EU não estaria acima do NÓS.
Para começar, a grande diferença é que, a despeito da forma como o Dr. Sr. Poderoso de Todo o Universo trata o voleibol - na primeira pessoa - deixaria de ser a "minha" Superliga ideal para ser a "nossa" Superliga ideal.
- Haveria um real Conselho gestor dos times, uma espécie de Clube dos 13 do Vôlei. Não isso que está sendo formulado. Esse conselho gestor que "nós" criaríamos trataria entre outras coisas, dos direitos de transmissão da Superliga que seriam dividos entre os times. A CBV não precisa desse dinheiro. Já recebe taxas e patrocínios.
- O formato da Superliga, além de ter seu calendário aumentado, levaria em consideração a situação econômica e geográfica do País. Não no que quer transformar a Superliga o megalômano Dr. Ary. Poderia-se, por exemplo, pensar-se num formato como foi realizado na Liga Mundial do ano passado, em quadrangulares, no qual as sedes pagam o Hotel. Barateando assim em muito os custos da competição. No próximo ano, há notícias da formação de um time feminino no nordeste. Imaginem no formato que é hoje como ficará caro e cansativo para todos ir e voltar, mesmo com patrocínio de empresa aérea.
- Na "nossa" Superliga ideal, o ranking de jogadores poderia acabar ou pelo menos ser melhor pensado, não essa coisa horrorosa que estão fazendo.
- Na "nossa" Superliga ideal, daríamos total e real prioridade de recursos para as equipes contratarem jogadores. Não aumentaríamos taxas, não sugaríamos os times.
- Na "nossa" Superliga o nome correto dos times seria dito por todos. Não quer dizer? Não transmite, negociaremos com outra Televisão e ponto final. As pessoas esquecem que o Boom do voleibol se deu em outra emissora.
- Na "nossa" Superliga ideal, haverá total liberdade de expressão no ginásio. Se pode mostrar cartazes com os dizeres "Filma Nóis", ou "Giba eu te amo", "Saca na Ramirez" ... por que não pode Unidos pelo Voleibol? E extra-oficialmente, a CBV teve a cara de pau de negar que tenha mandado retirar a faixa. Então quem mandou? A vó do Badanha?
- Na "nossa" Superliga ideal, essa história de diminuir o set para 21 pontos e melhor de três para agradar a televisão não existiria. Chega de mudar a regra. Já repararam quanto o voleibol muda a regra? Uma coisa é evolução. Outra é invenção. Quem sabe mudamos a regra para um cara e coroa. Fica mais rápido. Eu gosto de ver voleibol. Se é para diminuir o jogo vai perder a graça. Vai ficar muito rápido! ATENÇÃO SENHORES COM INFLUÊNCIA NISSO!
- Na "nossa" Superliga ideal o sistema de pontuação dos jogos não premiaria a derrota. Vitória é vitória. Derrota é derrota. O quase é o quase. Portanto, venceu, marca dois pontos. Perdeu, um.
Enfim, na "nossa" Superliga haveria espaço para ideias, para debate, o EU não estaria acima do NÓS.
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