- Escrito por Redação
Mudanças à vista. Pelo menos é o que sinaliza o presidente da federação polonesa de vôlei Mirosław Przedpełski sobre a Liga Mundial e o Grand Prix.
Em declarações ao site VolleyCountry, o dirigente afirmou que a FIVB estuda reorganizar a fórmula de disputa dos dois torneios. A reclamação atual de técnicos e jogadores fica por conta da grande duração de ambos e dos grandes deslocamentos, muitas vezes realizados de um continente para o outro para jogos em semanas seguintes.
Segundo Miroslaw, a ideia é ter uma Liga Mundial com 8 a 12 times na disputa e um grupo de acesso com as demais equipes. Neste ano, houve uma divisão com dois grupos fortes e um fraco. Segundo o dirigente polonês, a escolha da fórmula só não se mostrou um erro pois o Canadá mostrou um bom nível na fase final, fato que pode não ocorrer nos anos seguintes.
Já no Grand Prix a ideia é ter uma fórmula de disputa igual a do masculino. Segundo Miroslaw, a fórmula atual é uma negação dos princípios do bom senso. O dirigente citou com exemplo o fato da Polônia ter jogado em três continentes contra rivais difíceis, enquanto a China, jogou todas em seu país e contra rivais mais fracos.
Por fim, o dirigente afirma que deve também padronizar o nome do torneio, sendo ele único para ambos os campeonatos. Resta saber se realmente a medida sairá do papel ou se o discurso trata-se de algo político do dirigente polônes
Em declarações ao site VolleyCountry, o dirigente afirmou que a FIVB estuda reorganizar a fórmula de disputa dos dois torneios. A reclamação atual de técnicos e jogadores fica por conta da grande duração de ambos e dos grandes deslocamentos, muitas vezes realizados de um continente para o outro para jogos em semanas seguintes.
Segundo Miroslaw, a ideia é ter uma Liga Mundial com 8 a 12 times na disputa e um grupo de acesso com as demais equipes. Neste ano, houve uma divisão com dois grupos fortes e um fraco. Segundo o dirigente polonês, a escolha da fórmula só não se mostrou um erro pois o Canadá mostrou um bom nível na fase final, fato que pode não ocorrer nos anos seguintes.
Já no Grand Prix a ideia é ter uma fórmula de disputa igual a do masculino. Segundo Miroslaw, a fórmula atual é uma negação dos princípios do bom senso. O dirigente citou com exemplo o fato da Polônia ter jogado em três continentes contra rivais difíceis, enquanto a China, jogou todas em seu país e contra rivais mais fracos.
Por fim, o dirigente afirma que deve também padronizar o nome do torneio, sendo ele único para ambos os campeonatos. Resta saber se realmente a medida sairá do papel ou se o discurso trata-se de algo político do dirigente polônes
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