quarta-feira, 13 de novembro de 2013

MELHOR DO VÔLEI - APÓS DOIS JOGOS, APENAS ADENIZIA APARECE ENTRE AS MELHORES NAS ESTATISTICAS DA COPA DOS CAMPEÕES

Após dois jogos, apenas Adenízia aparece entre as melhores nas estatísticas da Copa dos Campeões

Após dois jogos, apenas Adenízia aparece entre as melhores nas estatísticas da Copa dos Campeões Foto: FIVB
Cada time já fez dois jogos e com a pausa de um dia na Copa dos Campeões, já é possível fazer um balanço sobre a competição. Como de praxe, as estatísticas da FIVB dão um indicativo de quem tá indo bem e que tá indo mal no torneio, apesar de algumas pontualidades.

A primeira delas, envolve o Brasil. Líder e único com 100%, o time tem apenas uma entre as líderes das estatísticas. Um dos motivos foi a mudança na escalação das titulares, de um jogo para o outro feita pelo técnico José Roberto Guimarães.

A segunda explicação vem do fato, do Brasil, por ter vencido seus jogos por 3 a 0, ter tido menos tempo em quadra que os outros times para poder "melhorar" suas estatísticas.

Adenízia é a única brasileira no topo. Com seis pontos de bloqueios feitos, mas com um aproveitamento de acertos grande, a jogadora vem a frente no ranking, que trás as russas Dianskaya e Morozova logo atrás.

Nos demais, as brasileiras raramente aparecem entre as três melhores. As maiores pontuadoras são Ishii, do Japão, com 41, De La Cruz, da Rep. Dominicana com 37 e Kelly Murphy, dos EUA, com 34. A melhor brasileira, Adenizia, com 21, aparece apenas em 11º

No aproveitamento de ataque, quem puxa a fila é a tailandesa Onuma Sittirak, com 45,31%. Pelo Brasil, a melhor é Natália, na 12º posição com 29,17%.

No saque, a japonesa Riho Otake, com cinco aces lidera. Sheilla, a melhor brasileira, é a quinta com dois aces. Na defesa, o revesamento de Fabi e Camila Brait afastaram-as da liderança. A líbero Kayla Banwarth, dos EUA, é a melhor defensora, enquanto Branda Castillo, da Rep. Dominicana, é a melhor na recepção. Em ambas o o brasil aparece com jogadoras não especialistas com as melhores. Sheilla, em quinto na defesa, e Natália em sexto na recepção.

Por fim, entre as levantadoras, por ter jogado quase sempre (saindo apenas no final do segundo jogo e na metade do primeiro por alguns pontos), Fabíola aparece entre as três primeiras, logo atrás de Nakamichi, do Japão, e da líder e sempre contestada pela torcida brasileira, a americana Alisha Glass.

Restam três jogos e a torcida é para que além do título, o Brasil melhore nas estatísticas para também levar prêmios individuais.

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