- Escrito por Redação
Dentro os diversos jogadores que estão em Betim para a disputa do mundial de clubes, a partir desta terça-feira (15/10), tirando os brasileiros, o mais conhecido é o cubano Oreol Camejo. Após passagem pelo Vôlei Futuro, quando foi vice-campeão da Superliga 2012 o jogador está na Rússia, e agora pelo Lokomotiv Novosibirsk, ele espera ser campeão mundial justamente contra o time que lhe tirou a SL12, o Sada Cruzeiro.
“Fizemos uma boa preparação para o Mundial. Realizamos vários jogos na Rússia e disputamos também a Copa Russa. A equipe se sente bastante preparada e confiante para fazer uma boa competição e alcançar o título. Espero que assim seja”, disse o cubano.
Segundo Camejo, além do Sada Cruzeiro, o Trentino é outro rival que merece respeito. “Acredito que todas as equipes vão estar bem preparadas. Com todo respeito a todas elas, acredito que Sada Cruzeiro e Trentino, que continua forte, mesmo sem seus melhores jogadores, vão ser os nossos principais adversários”.
Quase um brasileiro (Camejo teve uma filha com a jogadora Clarisse, que atuou no Vôlei Futuro e atualmente está na França), o jogador cubano se sente em casa no seu retorno ao Brasil. “Voltar a jogar no Brasil é como me sentir em casa. Passei três importantes temporadas aqui. Foi minha arrancada profissional depois que saí da seleção de Cuba. Por isso, gostei muito quando soube que o Mundial seria aqui no Brasil.”
Camejo entra em quadra pela primeira vez nesta quarta-feira (16/10) contra o La Romana, da Rep. Dominicana, às 17 horas.
“Fizemos uma boa preparação para o Mundial. Realizamos vários jogos na Rússia e disputamos também a Copa Russa. A equipe se sente bastante preparada e confiante para fazer uma boa competição e alcançar o título. Espero que assim seja”, disse o cubano.
Segundo Camejo, além do Sada Cruzeiro, o Trentino é outro rival que merece respeito. “Acredito que todas as equipes vão estar bem preparadas. Com todo respeito a todas elas, acredito que Sada Cruzeiro e Trentino, que continua forte, mesmo sem seus melhores jogadores, vão ser os nossos principais adversários”.
Quase um brasileiro (Camejo teve uma filha com a jogadora Clarisse, que atuou no Vôlei Futuro e atualmente está na França), o jogador cubano se sente em casa no seu retorno ao Brasil. “Voltar a jogar no Brasil é como me sentir em casa. Passei três importantes temporadas aqui. Foi minha arrancada profissional depois que saí da seleção de Cuba. Por isso, gostei muito quando soube que o Mundial seria aqui no Brasil.”
Camejo entra em quadra pela primeira vez nesta quarta-feira (16/10) contra o La Romana, da Rep. Dominicana, às 17 horas.
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