- Escrito por Redação
Não deu. Mesmo vencendo o jogo por 2 a 1, após dois sets em que deitou e rolou sobre as americanas, o time brasileiro não teve a calma necessária para pressionar o rival no quarto set e perdeu por 3 a 2, parciais de 25-20, 16-25, 10-25, 25-22 e 15-9 nesta quarta-feira (10/10), em Mexicali pelo Mundial Sub-23. Além da derrota, o Brasil amarga a eliminação no torneio.
O Brasil começou mal o jogo e logo de cara saiu perdendo por 4 a 0. Após pedido de tempo, o Brasil finalmente entrou no jogo. Devagarzinho o Brasil foi tirando a diferença até empatar no 8-8 e virar no ponto seguinte, obrigando os EUA a pedir tempo.
Com uma sequencia de partida equilibrada, a vantagem no segundo tempo técnico foi dos EUA por um ponto. O jogo seguiu ponto a ponto até que os EUA fizeram três pontos seguidos e coloco 21-18 no placar. O tempo pedido por Cláudio Pinheiro não ajudou em nada. O time tomou mais dois pontos, viu a diferença aumentar para cinco pontos e não conseguiu mais buscar. Final 25-20 para os Estados Unidos.
No segundo set, o Brasil começou melhor e abriu 8-5. Bem no bloqueio, o Brasil começou a abrir uma vantagem ainda maior e ampliou o placar para sete pontos de diferença no 16º ponto. Com tranquilidade, o Brasil aumentou a vantagem e fechou o segundo set em 25-16.
Aproveitando o embalo do segundo set, o Brasil começou bem também o terceiro e emplacou logo um 6-0. Com o controle do jogo em mãos, a equipe brasileira passeou e fez 25-10.
O equilíbrio voltou a se apresentar no quarto set. No final, o time americano conseguiu abrir três pontos e levar a partida para o tie-break por 25-22.
No set final, valendo a classificação para ambos, o jogo foi tenso. Houve reclamações, alternância dos times na liderança, e no final, acabou prevalecendo a frieza das americanas, que souberam controlar melhor os nervos e venceram por 15-9.
As maiores pontuadoras brasileiras foram Ellen e Gabi com 17 pontos e pelo EUA, a melhor foi Ariel Turner, com 18. Nas semifinais, teremos os duelos entra asiáticas (China e Japão) e de equipes da Norceca (EUA e Rep. Dominicana).
O Brasil começou mal o jogo e logo de cara saiu perdendo por 4 a 0. Após pedido de tempo, o Brasil finalmente entrou no jogo. Devagarzinho o Brasil foi tirando a diferença até empatar no 8-8 e virar no ponto seguinte, obrigando os EUA a pedir tempo.
Com uma sequencia de partida equilibrada, a vantagem no segundo tempo técnico foi dos EUA por um ponto. O jogo seguiu ponto a ponto até que os EUA fizeram três pontos seguidos e coloco 21-18 no placar. O tempo pedido por Cláudio Pinheiro não ajudou em nada. O time tomou mais dois pontos, viu a diferença aumentar para cinco pontos e não conseguiu mais buscar. Final 25-20 para os Estados Unidos.
No segundo set, o Brasil começou melhor e abriu 8-5. Bem no bloqueio, o Brasil começou a abrir uma vantagem ainda maior e ampliou o placar para sete pontos de diferença no 16º ponto. Com tranquilidade, o Brasil aumentou a vantagem e fechou o segundo set em 25-16.
Aproveitando o embalo do segundo set, o Brasil começou bem também o terceiro e emplacou logo um 6-0. Com o controle do jogo em mãos, a equipe brasileira passeou e fez 25-10.
O equilíbrio voltou a se apresentar no quarto set. No final, o time americano conseguiu abrir três pontos e levar a partida para o tie-break por 25-22.
No set final, valendo a classificação para ambos, o jogo foi tenso. Houve reclamações, alternância dos times na liderança, e no final, acabou prevalecendo a frieza das americanas, que souberam controlar melhor os nervos e venceram por 15-9.
As maiores pontuadoras brasileiras foram Ellen e Gabi com 17 pontos e pelo EUA, a melhor foi Ariel Turner, com 18. Nas semifinais, teremos os duelos entra asiáticas (China e Japão) e de equipes da Norceca (EUA e Rep. Dominicana).
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