quarta-feira, 29 de maio de 2013

MELHOR DO VOLEI - GRÁVIDA DE 3 MESES, VISSER FOI TORTURADA E ESQUARTEJADA ANTENS DE MORRER

                          

Grávida de 3 meses, Visser foi torturada e esquartejada antes de morrer

                                    
Juan Cuenca foi preso e entregou seus comparsas romenos Juan Cuenca foi preso e entregou seus comparsas romenos Foto: EFE
A tragédia é ainda mais assustadora do que todos pensavam. A jogadora Ingrid Visser, encontrada morta junto ao seu companheiro Lodewijk Severein, nesta segunda 27/05, estava grávida de três meses segundo laudo da perícia. O maior suspeito e já preso pela encomenda do homicídio é o dirigente da equipe de vôlei do Murcia, Juan Cuenca.

Cuenca teria premeditado a morte de Ingrid e Lodewijk, alugou uma casa para executar seu plano macabro e contratou dois assassinos romenos para torturar e esquartejar o casal. A causa do assassinato teria sido dívidas. O CV Murcia está quebrado há dois anos por conta da crise da Europa, mas mesmo antes disso já protagonizou atraso de salários e dívidas inclusive com brasileiros no decorrer da história da equipe.


Casa foi alugada apenas para o crime, depois limpa e com as chaves devolvidas ao dono que até então não tem ligação com os assassinatos (Foto: EFE)

O dirigente encontrou duas vezes com a jogadora antes do crime e teria sido delatado por outro ex-dirigente da equipe do Murcia. Preso em Valência, Cuenca entregou os dois romenos que teriam executado o crime.

A jogadora holandesa estava fazendo um tratamento de fertilidade que deu certo, porque segundo a reconstrução do caso, ela estava grávida de três meses e por isso foi até a Espanha passar por consulta com sua clínica de confiança.

Segundo jogadoras próximas a Visser, a holandesa era uma pessoa doce, meiga, extremamente do bem e calma. O que deixa ainda mais inconformadas suas ex companheiras de equipe que não entendem a brutalidade da morte de Ingrid. Geralmente esses crimes hediondos são causados por ódio e ela era incapaz de produzir tal sentimento nas pessoas.

A polícia espanhola não dá mais detalhes da investigação para não atrapalhar o trabalho dos detetives. Os três suspeitos: Juan Cuenca e os romenos, já estão presos.

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